Por Elas e Para Elas
##plugins.pubIds.doi.readerDisplayName##:
https://doi.org/10.46952/rebej.v13i32.1195Mots-clés:
Radiojornalismo. Casamento. Estupro marital. Dignidade sexual. Liberdade sexual.Résumé
Por Elas e Para Elas é um programa de rádio que aborda diversas problemáticas relativas à mulher. O objetivo é refletir acerca de pautas femininas, tais como violência contra a mulher, representatividade, direitos sexuais, e muito mais, trazendo discussões do ponto de vista cultural, social, histórico, jurídico e psicológico. Decidimos dar especial enfoque à violência doméstica, no qual nos debruçamos em apresentar a problemática das mulheres que são abusadas sexualmente pelo próprio marido. O estupro marital é um delito que ocorre de forma sutil no ambiente das relações conjugais, em que o direito da mulher é violado. Desse modo, busca-se neste primeiro programa, conceituar o que é o estupro marital, evidenciar sua gravidade, consequências e mostrar como esse crime é visto pelo âmbito jurídico.
Références
BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. São Paulo, Paulinas, 2003.
BARROS, Marcela. A Voz no Radiojornalismo: História, Técnica, e Construção de Credibilidade. Universidade de Brasília Faculdade de Comunicação Departamento de Jornalismo, Brasília 2011.
BERGER, Sônia Dantas; GIFFIN, Karen. A Violência nas relações de conjugalidade: invisibilidade e banalização da violência sexual? Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(2):417-425, mar-abr, 2005.
BESPALHOK, Flávia Lúcia Bazan. Reportagem radiofônica: as possibilidades do vivo e do diferido na construção de um rádio informativo diferenciado. XXIX CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO. Brasília: Universidade de Brasília, 2006. 15f. Texto apresentado no Núcleo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora do VI Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom.
CABRAL, S. MPB na Era do Rádio. São Paulo: Moderna, 1996.
CALABRE, Lia. Rádio e imaginação: no tempo da radionovela. INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/r2433-1.pdf. Acessado em: 16 jul. 2021
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal – parte especial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. vol. 3.
CERQUEIRA, Daniel; COELHO, Danilo de Santa Cruz. Estupro no Brasil: uma radiografia segundo os dados da saúde (Versão preliminar). IPEA. Brasília n. 11, mar. 2014. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/140327_notatecnicadiest11.pdf
COSTA, Mariana. Rádio, um meio de comunicação eficiente. Centro Universitário de Brasília - UniCEUB Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas - FASA Curso de Comunicação Social, 2006.
CUNHA, Bárbara. Violência contra a mulher, direito e patriarcado: perspectivas de combate à violência de gênero. XVI Jornada de Iniciação Científica de Direito da UFPR, 2014.
CURADO, Camila Cristina. Migração de rádios AM para FM: processos de preparação e perspectivas de mudança frente à convergência tecnológica. Monografia (Bacharelado em Comunicação Social) Universidade de Brasília, Brasília, 2015. Disponível em: http://bdm.unb.br/bitstream/10483/12196/1/2015_CamilaCristinaCurado.pdf. Acessado em: 18 mai. 2022.
DEL PRIORE, Mary. História do amor no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
DIAS, Maria Berenice. Débito ou crédito conjugal? Revista Jus Navigandi, ISSN 1518- 4862, Teresina, 12 de Jan. 2012. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/20838. Acesso em: 01 jul. 2021.
ESTEFAM, André. Homossexualidade, prostituição e estupro: um estudo a? luz da dignidade humana. São Paulo: Saraiva, 2016.
FERNANDES, Leonísia Moura; PALITOT, Tayse Ribeiro de Castro; ROCHA, Luísa Câmara. Política e Patriarcado: a cultura do estupro em tempos de impeachment no Brasil. Captura Crítica. Florianópolis, v. 1, n. 5, p. 37-55, jan/dez. 2016.
FERRARETTO, Luiz, Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Ed. Sagra Luzzatto, 2001.
FERRAZ, Nivaldo. Reportagem no rádio: Realidade brasileira, fundamentação, possibilidades sonoras e jornalísticas a partir da peça radiofônica reportagem. Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes. São Paulo 2016.
FRENZEL, L. E. Fundamentos de comunicação eletrônica - modulação, demodulação e recepção, McGraw-Hill, 3 ed., 2013.
FRENZEL, L. E. Rádio: teoria e prática. São Paulo: Summus. 2014.
GOMEZ, SANTOS. O radiojornalismo em tempos de internet. Natal, RN: EDUFRN, 2017.
GONÇALVES. C.R. Sinopses Jurídicas. Direito de família. v. 2. São Paulo: Saraiva, 1999.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial.8. ed. Niterói: Impetus, 2011. 3 v. p. 449.
JUNG, Milton. Jornalismo de rádio. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
JUNIOR, Carlos. Radiojornalismo: compartilhamentos e expressividades no ciberespaço. Dissertação - Nível Mestrado - apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação da Escola de Comunicações e Artes de São Paulo. PPGCOM-ECA-USP, São Paulo. 2013.
JUS BRASIL. Estupro Marital frente aos deveres conjugais. Jus Brasil. 2016. Disponível em: https://ibdfam.org.br/noticias/na-midia/12973/. Acesso em: 10 jun. 2021.
LERNER, Gerda. A Criação do Patriarcado: História da Opressão das Mulheres pelos Homens, 1990.
MARTINS, R. RDT- Radiotransmissão. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Santa Catarina, 2015.
ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A Informação no Rádio – os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.
PATEMAN, C. O Contrato Sexual. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
SBARDELLOTTO, Fábio. Crimes contra a liberdade e o desenvolvimento sexual - considerações preliminares. Disponível em: https://www.mprs.mp.br/media/areas/criminal/arquivos/materialsbardellotto_lei12015.pdf.
SCUSSEL, Barbara Diesel. O débito conjugal pode ser fator determinante para a violência sexual? Passos iniciais para a desconstrução de um mito jurídico “machista”. Jus. Jun, 2020. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/83901. Acesso em: 16 jun. 2021.
SILVA, Suzana. Os Reflexos da Legislação Brasileira na Proteção das Mulheres Vítimas de Estupro Marital. Centro Universitário de Anápolis UniEvangélica, Ceres, 2019.
SILVA, Tatiana Mareto. O que a vigência do artigo 1520 do Código Civil diz sobre a percepção do estupro? Revista Jus Navigandi. Set. 2020. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/56710. Acesso em: 7 jul. 2021.
SIQUEIRA, Juliane; GOMINHO, Leonardo. A difícil comprovação do estupro marital e o desconhecimento desse crime pela sociedade. Jus Brasil. Disponível em: https://ferrazbar.jusbrasil.com.br/artigos/723816823. Acesso em: 20 jun. 2021
SCHMITZ, Nivaldo. Manual de Radiojornalismo. Florianópolis, SC: Combook, 2020.
TAVARES, Rosane. Estupro Marital: A violência que se oculta no amor. 2020. Centro Universitário de Brasília - UniCEUB Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais - FAJS Curso de Bacharelado em Direito, Brasília, 2020.
Publiée
##submission.versions##
- ##submission.versionIdentity##
- ##submission.versionIdentity##
Comment citer
Numéro
Rubrique
Copyright (c) 2024 Valquiria Guimaraes da Silva, Karine de Souza Santos
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).