Usos e apropriações de tecnologias digitais na produção jornalística local no contexto pós-pandemia

##plugins.pubIds.doi.readerDisplayName##:

https://doi.org/10.46952/rebej.v13i31.1225

Mots-clés:

Jornalismo local, Plataformização, Rotina jornalística, Plataformas digitais

Résumé

A recente pandemia experienciada por todo o mundo acelerou o desenvolvimento tecnológico em alguns ramos, como o da comunicação feita a distância. Na era da plataformização, o jornalismo busca alternativas para produzir e distribuir seus produtos e as tecnologias digitais, sejam hardwares ou softwares estão cada vez mais presentes nas rotinas dos jornalistas. Para sobreviver, o jornalismo local precisa aderir às mudanças na forma de trabalhar com comunicação em um espaço 100% conectado à internet, com acesso ilimitado a diversos conteúdos. A partir da aplicação de questionários online para jornalistas em atuação e estagiários em jornalismo do Triângulo Mineiro e da coleta de diários de campo de integrantes de ambos os grupos, a pesquisa buscou entender a relação da tecnologia com a atividade jornalística local.

Références

BARROS, J. V.; MARQUES, A. F.; KINOSHITA, J.; MOLIANI, J. A.; SILVA, N. R.; GROHMANN, R. A Plataformização Do Trabalho Jornalístico: Dimensões, Regime de Publicação e Agenda de Pesquisa. Avatares de la Comunicación y la Cultura. [S.l.: s.n.], jun. 2021. Disponível em: <https://publicaciones.sociales.uba.ar/index.php/avatares/article/view/6320/pdf>. Acesso em: 22 de out. 2022.

BORBA, R. G. Jornalismo Local: Espaço Para o Debate do Desenvolvimento Regional. Cerro Largo: UFFS, 2019.

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CASTILHO, C. Jornalismo hiperlocal ganha adeptos na grande imprensa. Observatório da Imprensa, 2012. Disponível em: <http://www.observatoriodaimprensa.com.br/posts/view/jornalismo-hiperlocal-ganha-adeptos-na-grande-imprensa>. Acesso em: 20 out. 2022.
DICIONÁRIO Oxford Advanced Learner’s Dictionary. Oxford University Press. Oxford, 2017.

JENKINS, H. Cultura da convergência. [S.l.]: Aleph, 2009.

KALIL, R. B. A regulação do trabalho via plataformas digitais. [S.l.]: Blucher, 2020. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555500295/>. Acesso em: 20 out. 2022.

KOZINETS, R. V. Netnography: Doing ethnographic Research Online. London: Sage, 2010.

MACEDO, J. O que é silício e por que os microchips são feitos desse material. [S.l.: s.n.], 23 jun. 2015. Disponível em: <https://canaltech.com.br/hardware/o-que-e-silicio-e-por-que-os-microchips-sao-feitos-desse-material/>. Acesso em: 12 out. 2022.

MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. [S.l.]: LTC, 2002.

NEGROPONTE, N. Being Digital. Londres: Hodder & Stroughton, 1995.

NIEBORG, D.; POELL, T. The platformization of cultural production: Theorizing the contingent cultural commodity. [S.l.]: New Media & Society, 2018. p. 4275-4292.

NOVELLI, A. L. R. Pesquisa de opinião. In: DUARTE, J.; BARROS, A. (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.

RECUERO, R. Redes sociais na internet, difusão de informação e jornalismo: elementos para discussão. Metamorfoses jornalísticas, v. 2, p. 1-269, 2009.

SRNICEK, N. Platform Capitalism. Cambridge: Polity Press, 2017. Disponível em: <https://mudancatecnologicaedinamicacapitalista.files.wordpress.com/2019/02/platform-capitalism.pdf>. Acesso em: 20 out. 2022.

Publiée

##submission.updatedOn##

##submission.versions##

Numéro

Rubrique

Artigos